tag:blogger.com,1999:blog-71737684164320353962024-03-04T23:07:39.568-08:00DESMISTIFICANDO O MARKETINGMarketing é a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores, e a busca em torná-los pessoas melhores
Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comBlogger240125tag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-20248130578583773342023-01-16T11:15:00.003-08:002023-01-16T11:15:32.209-08:00Dica de Leitura – Pense de novo<p> <span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;">Minha primeira dica de leitura do ano é o livro Pense de Novo de Adam Grant. Esta sugestão não se trata de Neuromarketing (apesar que eu retirei muitas reflexões para os meus estudos em comportamento do consumidor visto que, pelo fato de ser um psicólogo organizacional cita vários exemplos de empresas), mas sim de formas de desenvolver o hábito do repensamento…. ou como nomeado pelo autor, de pensar de novo.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif; margin-bottom: 1.3em; margin-top: 0px;">Em um contexto que nos encontramos no qual existe uma grande polarização de pensamento e que grande parte das pessoas procuram apenas opiniões que validam as suas ideias pré-concebidas, a obra nos oferece insights valiosos que como podemos mudar nossa forma de pensar, pensar como, destacado pelo autor, como cientista, no qual, mesmo com opiniões formadas em relação a determinados temas, devemos sempre gerar hipóteses e testá-las com dados. Pensar como cientista, na visão do autor: “Se você for um cientista profissional, repensar é essencial ao seu trabalho. A ciência exige uma percepção constante dos limites da sua compreensão. Espera-se que você duvide do que sabe, tenha curiosidade a respeito do que não sabe e atualize suas opiniões diante de novos dados”.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif; margin-bottom: 1.3em; margin-top: 0px;">Ter uma mente aberta para sempre questionar o nosso conhecimento, seja com perguntas melhores, com uma escuta ativa, buscar o consenso e não o embate (afinal, todas as posições possuem pontos em comum, basta apenas sabermos identificá-las), sair do piloto automático no qual trabalhamos nossas ideias como crenças que jamais podem ser questionadas, entre outras formas de melhorar a nossa forma de pensar.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif; margin-bottom: 1.3em; margin-top: 0px;">Gostei muito deste livro… vale a dica. Ah… outro livro do mesmo autor, Originais também é muito bom.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi24ruyDxATy08t26PplNGs5ARPuiM_a-dfL7TpGnfb3XgNvr30wUdurg24DsEJ_JZ3J7CkMkzGkHS-59dhEIn8DA3EhjeDzydhUyc3cMjqGZPZu90wnqlxD3GUcCyRNbzBIRHK1McUB_oXo-Mk8gsVfR2W5Syb_7DdywresxNfKm9FlPEaK3CL66L6/s1440/Postagem%20dia%2005012023%20-%20Dica%20de%20leitura.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi24ruyDxATy08t26PplNGs5ARPuiM_a-dfL7TpGnfb3XgNvr30wUdurg24DsEJ_JZ3J7CkMkzGkHS-59dhEIn8DA3EhjeDzydhUyc3cMjqGZPZu90wnqlxD3GUcCyRNbzBIRHK1McUB_oXo-Mk8gsVfR2W5Syb_7DdywresxNfKm9FlPEaK3CL66L6/w640-h640/Postagem%20dia%2005012023%20-%20Dica%20de%20leitura.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><br /></div><div class="blog-share text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif; text-align: center;"></div>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-90305891178887812942023-01-16T11:14:00.002-08:002023-01-16T11:14:13.946-08:00Dica de Leitura: Bezonomics<p> <span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;">Esta é uma dica de leitura muito instigante para quem gosta de estratégias empresariais. Terminei este livro na semana passada e já estou indicando para os meus alunos. Não se trata, como outras obras, dos bastidores da gigante do varejo, mas uma análise completa de como a Amazon atua, como trata de forma estratégica seu flywheel (que diga-se passagem é muito interessante conhecer para replicar em sua empresa), sua influência no mercado (tanto sociais como econômicos), e mais interessante ainda, como as empresas podem pensar em estratégias para, literalmente, defender o seu mercado das abordagens da Amazon.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3DmUSzBXDpgO4xDnUYewaSP5QHXLqbYdFpbfwfpTflaNw-sMy0ChTCEmAv0eupwu2aaRjVhkxcTlXPpJhNIxuST3YvFi_WHBndP4oJmbG8Gq0Fwvkz-lQ9s8uICLoFdmmRBa5F666c35cfi2phIqGpOeNRc-l4Y5ow7E2fXxKNn3KL1nf3940Wx9N/s1440/Dica%20de%20Leitura%2028112022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3DmUSzBXDpgO4xDnUYewaSP5QHXLqbYdFpbfwfpTflaNw-sMy0ChTCEmAv0eupwu2aaRjVhkxcTlXPpJhNIxuST3YvFi_WHBndP4oJmbG8Gq0Fwvkz-lQ9s8uICLoFdmmRBa5F666c35cfi2phIqGpOeNRc-l4Y5ow7E2fXxKNn3KL1nf3940Wx9N/w640-h640/Dica%20de%20Leitura%2028112022.jpg" width="640" /></a></div><br /><span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;"><br /></span><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-46854922272978864902023-01-16T11:12:00.004-08:002023-01-16T11:12:43.153-08:00Interbrand 2022<p>Ranking das marcas mais valiosas do mundo segundo o Interbrand. A Apple continua na liderança, Amazon perdeu a segunda colocação (interessante) e, no top 10 não tivemos muitas alterações em relação a 2021, visto que, todas continuam com um crescimento expressivo.</p><p>E, mais interessante ainda, a importância do investimento em branding.</p><p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwnRdoHzJhC_AP6Kq19F1YEjdUvddaEogphU1NxJPfEtu_J_g3L3Ig9-byVGL1U6H1jv1u-_wOqnMTIDyXAwTl8IpX33JI_8p2_ieEd6wFRDI2AIa4fuW6WoqK50OLzNEn9qLeBO2O1MV-95J3AFNKDrVOOc1hEvixt6opi4dY-5q1oB_DQAcYKBqc/s1440/Interbrand%202022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwnRdoHzJhC_AP6Kq19F1YEjdUvddaEogphU1NxJPfEtu_J_g3L3Ig9-byVGL1U6H1jv1u-_wOqnMTIDyXAwTl8IpX33JI_8p2_ieEd6wFRDI2AIa4fuW6WoqK50OLzNEn9qLeBO2O1MV-95J3AFNKDrVOOc1hEvixt6opi4dY-5q1oB_DQAcYKBqc/w640-h640/Interbrand%202022.jpg" width="640" /></a></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-43390517522756603272023-01-16T11:11:00.003-08:002023-01-16T11:11:22.276-08:00Dica de Neuromarketing<p> Em um contexto com tantos ruídos, produtos e mensagens, temos que pensar em formas de tornar nossa mensagem mais fluída em termos de percepção, ou seja, com o menor atrito possível. E, para isso, temos que entender com uma maior precisão a jornada do cliente para estar presente em todos os pontos de contato com a marca para que assim, possamos nos beneficiar do efeito da Mera Exposição.... mas, ao mesmo tempo, fugir da cegueira da repetição.... como? Conhecendo os seus consumidores? De qual formar...? Bom, o Neuromarketing é uma importante ferramenta para atingir este objetivo.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_WC6llG3nhxe49QnkcHH3YxB7ni9rEWSwKcsRfjRf5MzM_ofDGzr8cNtUKHjow3ZCh6B24MOYtV_fTdBgOYTnjdF4noRZVQvlQPokK6LuGwp9Z32xL0WUZe7SglliAIetUKvD05Z5Vv6yey1YIfrHujzvpNPIP3xg2xxCuWYuy6b6BRUYUkD9XqD5/s1440/Postagem%2022102022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_WC6llG3nhxe49QnkcHH3YxB7ni9rEWSwKcsRfjRf5MzM_ofDGzr8cNtUKHjow3ZCh6B24MOYtV_fTdBgOYTnjdF4noRZVQvlQPokK6LuGwp9Z32xL0WUZe7SglliAIetUKvD05Z5Vv6yey1YIfrHujzvpNPIP3xg2xxCuWYuy6b6BRUYUkD9XqD5/w640-h640/Postagem%2022102022.jpg" width="640" /></a></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-61807397093786557232023-01-16T11:08:00.001-08:002023-01-16T11:08:42.355-08:00Dica de Leitura: A mentira da racionalidade<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdW2Y5PU2dOSUTF-ROMBsL4b6gq7eenT6LHw7XvSu7E-mkzp3Nv2VA2MJlRPNto9JfpmWdwxrkjW__jxQHpUZzsm2VClFrQi_NG_r2lQ6LMx0vesW9iC8x9lLRdMsSJAsrZxuDGAGAjKsRWG0JPwH_SAYHjH7AFDpdHZx3LX99NhVR7li0MI3Uv0gf/s1440/Dica%20de%20Leitura%20-%2012102022%20-%20Mentira%20da%20racionalidade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdW2Y5PU2dOSUTF-ROMBsL4b6gq7eenT6LHw7XvSu7E-mkzp3Nv2VA2MJlRPNto9JfpmWdwxrkjW__jxQHpUZzsm2VClFrQi_NG_r2lQ6LMx0vesW9iC8x9lLRdMsSJAsrZxuDGAGAjKsRWG0JPwH_SAYHjH7AFDpdHZx3LX99NhVR7li0MI3Uv0gf/s320/Dica%20de%20Leitura%20-%2012102022%20-%20Mentira%20da%20racionalidade.jpg" width="320" /></a></div><br /> Esta dica de leitura é para quem gosta de Neuromarketing e, mais ainda, para todos aqueles que sabem que para resolver os complexos problemas que nos deparamos atualmente temos que desenvolver uma habilidade de “ler” o mercado melhor que os nossos concorrentes. E, não existe forma melhor de desenvolver esta habilidade do que compreender como os consumidores decidem em uma situação de compra, e como nossos comportamentos são moldados por decisões automáticas herança de nossos antigos antepassados das savanas.<p></p><p>Neste quesito este livro é muito interessante – acabei de ler e gostei demais. Traz insights interessantes que nos ajudar a entender os nossos comportamentos atuais pela perspectiva evolucionária, compreender o funcionamento do cérebro, e como interpretamos os estímulos de um contexto em profundas transformações que nos encontramos. Quem me conhece sabe que adoro esta abordagem para uma melhor forma de entender o comportamento do consumidor e potencializar meu entendimento do marketing, neuromarketing e estratégias mercadológicas.</p><p>Apresenta, com uma linguagem simples como nossos comportamentos foram moldados pelas implacáveis pressões por sobrevivência (ainda presentes em nosso contexto altamente digital), a “mentira” da racionalidade (será que somos tão racionais como imaginamos?), a evolução do cérebro, memória, nosso cérebro automático, neurônios espelho, entre outros temos interessantes para que possamos desmistificar o comportamento dos clientes.</p><p>Uma leitura interessante.... uma dica para quem gosta de neuromarketing e, marketing... boa leitura!!!!</p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-14095275257043601252023-01-16T11:07:00.001-08:002023-01-16T11:07:21.139-08:00Dica de Leitura: Marketing 5.0<p> A dica de leitura é um livro de um dos ícones do Marketing.... Philip Kotler e o seu Marketing 5.0:</p><p>É a terceira obra de uma trilogia muito interessante para entender a importância do Marketing, no qual começa com o Marketing 3.0 (o marketing centrado no ser humano), Marketing 4.0 (o marketing no contexto digital), e a nossa dica, Marketing 5.0. Qual ler primeiro? Sempre sugiro a seguinte ordem: Marketing 3.0, depois o Marketing 5.0 e por final o Marketing 4.0. Em minha experiência, é a melhor forma de entender esta trilogia.</p><p>Esta obra aborda como podemos usar a tecnologia para melhorar o nosso marketing e responder a todas as demandas em um contexto em profundas transformações. É uma reflexão estratégica, portanto, tem um menor foco no operacional, portanto, é uma visão no estratégico (o que sempre foi a base de minhas pesquisas).</p><p>Enfatiza, de forma didática, como podemos usar da tecnologia para potencializar a filosofia do Marketing e, o mais interessante, que todas as mudanças no contexto atual apenas fortalecem os preceitos mercadológicos, o foco nos consumidores e as formas pelas quais as empresas podem enfatizar que possuem a melhor opção entre todas as outras no mercado. Este é um dos pontos que eu mais gostei neste livro.</p><p>Aborda os desafios que nós marketólogos temos que analisar neste novo cenário que se apresenta, estratégias para o marketing movido pela tecnologia, marketing contextual (está parte é muito interessante para pensarmos em como entregar uma experiência diferenciada em tempo real), e o marketing preditivo.</p><p>Um excelente livro.... está em destaque em minha biblioteca. Vale a leitura.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnb179sWzIVdzdKivBM5Gtt_p1HO8w2KHxvOoRiywY-Nh2CskxuoBtywDkriiK5rx0Voize_cwz3fEMEe-IPHj0QX1JvwXeh831tE7mOQ7FciV89lvQ-JCFSdX82Bu9Tcjkzfx-lWCrF2_La1XHaHhqIW5KcAakTwIWs3DSLwLDEHlzN4kARKWHhQY/s1440/Dica%20de%20leitura%20-%20Marketing%2050.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnb179sWzIVdzdKivBM5Gtt_p1HO8w2KHxvOoRiywY-Nh2CskxuoBtywDkriiK5rx0Voize_cwz3fEMEe-IPHj0QX1JvwXeh831tE7mOQ7FciV89lvQ-JCFSdX82Bu9Tcjkzfx-lWCrF2_La1XHaHhqIW5KcAakTwIWs3DSLwLDEHlzN4kARKWHhQY/s320/Dica%20de%20leitura%20-%20Marketing%2050.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-14729986599927251612023-01-16T11:06:00.001-08:002023-01-16T11:06:05.875-08:00Dica de Leitura: O cérebro intuitivo<p>Quem me acompanha sabe que sou um apaixonado pela ciência do comportamento, independente de qual área de estudos seja a abordagem. E, para aqueles que compartilham desta paixão a dica de leitura é de um dos maiores especialistas em cérebro inconsciente.</p><p>Em sua obra, O cérebro intuitivo, autor discorre, com base em sólidas evidências científicas, sobre as bases de nossas decisões não conscientes, sendo as principais:</p><p>Decisões inconscientes (eu prefiro decisões não consciente, mas está é uma particularidade minha. Quem acompanha minhas aulas ou palestras sabe desta minha preferência) relacionadas aos impulsos e como procuramos justificá-los com a análise pós-fato. Eu sempre comigo exemplifico este fato com o exemplo da compra de um celular, vocês devem lembrar…;</p><p>Como nosso cérebro biológico influência as nossas decisões, e foi responsável pela nossa sobrevivência, ainda mais se considerarmos que, estatisticamente, nossa possibilidade de sobrevivência era muito baixa, razão pela qual ainda mantemos tais comportamentos, afinal, tudo que é benéfico para a continuidade da espécie passamos para as gerações posteriores;</p><p>Como aprendemos a ser uma máquina de ler expressões faciais, e como ela foi importante para a continuidade de nossa espécie, tanto em termos de procriação, formação de alianças, relacionamentos sociais, entre outras vantagens que influenciam nossos processos decisórios;</p><p>Como a seleção natural explica o fato de ainda não termos nos adaptado a todas as mudanças do contexto, fato pelo qual ainda mantemos muito de nossos comportamentos com uma grande similaridade de nossos antepassados das savanas:</p><p>O efeito primimg, ou pré-ativação, e suas implicações em nossas decisões;</p><p>Aversão a perda, aprendizagem social, efeito da mera exposição, e mais uma quantidade enorme de experimentos científicos que nos ajudam a entender os processos decisórios.</p><p>Uma excelente obra… está, dos livros que já li este ano, um dos melhores para quem gosta da ciência do consumo.</p><p>Uma excelente dica para quem gosta de desmistificar o comportamento do consumidor, e desmistificar o Neuromarketing.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6OlCPDAuBUHqR1IWDPMPjY4zPR_7ENZg13FN7wB8h6w9aOh2YD5xEntOS7XsRgQNOWgvaM1IbTuKV3ZKkVJ8gPoDBWb4jlYjJ4rRvaddy6aZaPfC9YT0kcYHg2XtCjH_Fp4GAgPAkG2GPOUp9ee6JdIWtrmz2l5nquu_ijoYtLiOqmnv0X0_nLXD/s1440/Dica%20de%20leitura%20-%20dia%2017072022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy6OlCPDAuBUHqR1IWDPMPjY4zPR_7ENZg13FN7wB8h6w9aOh2YD5xEntOS7XsRgQNOWgvaM1IbTuKV3ZKkVJ8gPoDBWb4jlYjJ4rRvaddy6aZaPfC9YT0kcYHg2XtCjH_Fp4GAgPAkG2GPOUp9ee6JdIWtrmz2l5nquu_ijoYtLiOqmnv0X0_nLXD/s320/Dica%20de%20leitura%20-%20dia%2017072022.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-75150687192332328962023-01-16T11:04:00.001-08:002023-01-16T11:04:29.791-08:00Semana de Neuromarketing – NP Digital Brasil<p> <span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;">Para os amantes de Neuromarketing vale a pena conferir esta palestra que dei para a comunidade Neil Patel Brasil. Foi um encontro muito legal, no qual tive a oportunidade de fazer minha colaboração para desmitificar o Neuromarketing.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rAz3PdvWlAg" width="320" youtube-src-id="rAz3PdvWlAg"></iframe></div><br /><span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;"><br /></span><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-24882258789596938182023-01-16T11:02:00.002-08:002023-01-16T11:02:23.714-08:00Marca e Propósito<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6_mncGSu-SJ03SANHs22xyNj2AD8l5vmWxt_tx-gQAgeoPt5bMzUn2gwWTWGmSpf7ZET4wK-aCEAR8BLrn-cU3Mcmf6OJmQTKklwc0ZC6c-H2YsJPhhnuZUPPW19tH7cfDqUL_ZLgBHHPlsUJnaZhtla-JOBzaVBRlKB2hqeaARb7ON8XGZ-z4nua/s1440/Prop%C3%B3sito%20e%20marca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6_mncGSu-SJ03SANHs22xyNj2AD8l5vmWxt_tx-gQAgeoPt5bMzUn2gwWTWGmSpf7ZET4wK-aCEAR8BLrn-cU3Mcmf6OJmQTKklwc0ZC6c-H2YsJPhhnuZUPPW19tH7cfDqUL_ZLgBHHPlsUJnaZhtla-JOBzaVBRlKB2hqeaARb7ON8XGZ-z4nua/w640-h640/Prop%C3%B3sito%20e%20marca.jpg" width="640" /></a></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-76589163875323211332022-09-07T08:08:00.001-07:002022-09-07T08:08:05.645-07:00Por que gostamos de rostos em mensagens de marketing?<p> </p><p style="margin: 0cm; text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM1QX7sKTzjmCx_KDSWyjPMxejJL7kejMt4z9_l73_jedMWb9RIpOsWKdYTvmipg9Dv7V7vEaEQiGSzks5fbkdOnMLHoNpZ_dp2aix-f6luWYDtVAxXBEvcCqSd3NSn-VWEOy0eiac6FDkVSyBg20ViqKemeGwazY1nSsG_L1LBtas3xV2MLd5tAte/s1440/Rostos%2004092022.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM1QX7sKTzjmCx_KDSWyjPMxejJL7kejMt4z9_l73_jedMWb9RIpOsWKdYTvmipg9Dv7V7vEaEQiGSzks5fbkdOnMLHoNpZ_dp2aix-f6luWYDtVAxXBEvcCqSd3NSn-VWEOy0eiac6FDkVSyBg20ViqKemeGwazY1nSsG_L1LBtas3xV2MLd5tAte/s320/Rostos%2004092022.jpg" width="320" /></a></div><br />Por que gostamos de rostos em
mensagens de marketing?<o:p></o:p><p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Bom, teríamos vários argumentos em
relação a esta evidência científica, afinal, inúmeras áreas de conhecimento
validam está percepção em termos de consumo, mas, vamos nos concentrar em
alguns pontos sem querer esgotar o tema. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Pesquisas em Neuromarketing usando a
tecnologia de Eye Tracking demonstram que em propagandas que destacam rostos,
existe uma maior possibilidade de direcionar a atenção das pessoas.
Invariavelmente, mapeando os saltos e paradas oculares, nota-se que além de
focar nos rostos os voluntários passam mais tempo neste estímulo, e mais
interessante ainda, se este rosto estiver direcionado para um determinado
objeto ou mensagem, as pessoas também o seguem, ou seja, olham para a face da
pessoa e posteriormente para <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o local onde
o modelo estiver olhando. É muito interessante… é como se estivessem “pegando
na mão” e conduzindo todo o processo visual. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Bom, já dá para notar sua efetividade
em termos de tentar garantir uma fluência das mensagens, não é mesmo?<o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Agora, saber de sua efetividade é
muito bom, mas…. conhecer o porquê é melhor ainda… então, vamos lá? Vamos
entender um pouco alguns aspectos inerentes a estes comportamentos não
conscientes dos consumidores para que você possa aplicar em seu ambiente de
negócios?<o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Como ainda guardamos resquícios de
nossos antepassados caçadores e coletores, a identificação de um rosto está
catalogado em nossa memória de longo prazo, como mecanismo de sobrevivência, e certo
sinal de segurança. Naquele momento de nossa existência, tudo poderia representar
perigo, desta forma, de forma automática, procurávamos dicas em estímulos que
pudessem representar segurança. Assim buscávamos nossos iguais para nos
proporcionar uma melhor possibilidade de inexistência de perigo. Os nossos
pares representavam o “não perigo”. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Nós somos uma máquina de capturar os
sinais do contexto para desenvolver um cenário que melhor se adeque as nossas
expectativas, e também para que possamos prever, o que nomeamos como
previsibilidade dos fenômenos, para antever possíveis ameaças sem a necessidade
de pensar o que fazer, para decisões automáticas. Com base nesta habilidade de
ler sinais somos hipnotizados por rostos porque conseguimos, graças à anos e
anos de evolução a interpretar os micro movimentos faciais de nossos
interlocutores para saber se seria uma ameaça ou não, bem como os sentimentos
apresentados na face de nosso interlocutor. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Não costumamos dizer que fulano nos
assustou só com o seu olhar. Ou que somos tão bons em contratar pessoas para
determinadas funções e que, só no primeiro olhar, já sabemos se é a pessoa
certa para o cargo. E também quando suspeitamos do olhar se alguém na rua e
atravessamos para a outro lado da calçada para evitar cruzar com esta pessoa.
Pois bem, todas estas situações estão relacionadas a nossa habilidade de ler os
sinais nos rostos das pessoas. Um processo não consciente, automático, e que
nos ajudou na perpetuação da espécie. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">É por isso que estás ações são
eficazes. Nos concentramos no estímulo (rosto) para ler os sinais que podem ser
representados. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">E, por último, podemos também destacar
nossa empatia, neurônios espelho, ou simplesmente a capacidade de se colocar no
lugar de outros. Quando nos deparamos com uma propaganda que evidencia o rosto
de outra pessoa, direcionamos nosso olhar porque nos colocamos em seu lugar e
conseguimos ler seus sentimentos, seja felicidade, medo, tristeza, e assim nos
envolvemos nesta jornada. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Bom, estes são apenas alguns pontos
que evidenciam porque somos apaixonados por rostos, e nos ajuda a entender tais
motivos e refletir em como usar este estímulo poderoso em estratégias de
marketing e comunicação. Mas, lembre-se. Use estas estratégias com prudência. O
excesso destes estímulos pode levar a cegueira da repetição, no qual, um evento
é tão recorrente que não chama mais atenção dos consumidores. E, mais ainda.
Cuide de todo o marketing de sua empresa, porque de nada adiantará chamar
atenção dos clientes se não entregar uma experiência única. <o:p></o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p style="margin: 0cm; text-align: justify;">Isso é o Neuromarketing nos ajudando a
ler as respostas não verbais dos consumidores para potencializar as estratégias
mercadológicas. É o ato de desmistificar o Neuromarketing. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><o:p> </o:p></span></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-14550465532656883332021-07-28T14:14:00.005-07:002021-07-28T14:14:59.059-07:00Entrevista para o Programa Empreenda Mairipa<p> </p><p><span style="text-align: justify;">Semana passada tive o prazer de
participar do programa de rádio Empreenda Mairipa conduzido pelas brilhantes Carolina
Castro e Rita Fassio para falar um pouco de Marketing, Marketing e um pouco de mais
de Marketing. Foi um papo muito legal....</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="271" src="https://www.youtube.com/embed/KPxkDuAJMrA" width="326" youtube-src-id="KPxkDuAJMrA"></iframe></div><br /><span style="text-align: justify;"><br /></span><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-81848129748264945642021-07-01T16:42:00.004-07:002021-07-01T16:42:58.168-07:00Neuromarketing e Marca<p> Martin Lindstrom faz uma analogia muito, mas muito interessante entre Marketing e Religião, acho tão interessante que sempre cito em minhas aulas e palestras. Como base nestes argumentos, fiz uma pequena contribuição tendo como base o autor e minha adaptação e, como você pode pensar em formas estratégicas de fortalecimento de marca tendo como base os preceitos em Neuromarketing.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/ZTqGBmQV0nY" width="320" youtube-src-id="ZTqGBmQV0nY"></iframe></div><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-52858176450723067292021-06-29T09:28:00.002-07:002021-06-29T09:28:58.128-07:00Por que concentrar os aspectos mais importantes de sua comunicação no Começo e no Final? O Neuromarketing explica...<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimWr7ddVAvq9h6VVRKS4G7IFMtoC2c0YJ5V1cPseIscXfhBr0FuTMhTvBMH-AQRNul3CjoQZ8gRRLRkYYUFZFGgUQVZRvkkAtDOsYK_bauGAAx_qrUvdCfy62AAtGmnYj4Ug1l4EyeXcw/s1920/Postagem+29062021.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimWr7ddVAvq9h6VVRKS4G7IFMtoC2c0YJ5V1cPseIscXfhBr0FuTMhTvBMH-AQRNul3CjoQZ8gRRLRkYYUFZFGgUQVZRvkkAtDOsYK_bauGAAx_qrUvdCfy62AAtGmnYj4Ug1l4EyeXcw/s320/Postagem+29062021.jpg" width="320" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Em mercados complexos, entender como os consumidores
processam as suas mensagens de Marketing pode representar uma grande vantagem,
afinal, imagine como seria se os consumidores notassem, com mais atenção e
maior ênfase, suas propagandas em detrimento de seus concorrentes, já pensou
como seria? Diante desta possibilidade, apresentamos argumentos que pode ajudá-lo
a entender estes processos cognitivos e colocar em prática em suas ações do dia
a dia.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Um das mais interessantes descobertas em Neuromarketing é
que estamos condicionados a prestar atenção aos estímulos que são apresentados no
início de sua história e no final. Destaco história porque, se você não
desenvolver um adequado <i style="mso-bidi-font-style: normal;">storytelling</i>
(<i style="mso-bidi-font-style: normal;">se quiser saber um pouco mais em relação
a esta importante estratégia de comunicação, me mande uma mensagem que o
abordarei pelo viés do Neuromarketing</i>), dificilmente conseguirá falar com o
verdadeiro cérebro decisor, tornar sua mensagem mais fluente, e reduzir os
famosos ruídos de comunicação tão presentes em nosso cotidiano. Quer ver como ocorre
este processo?<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Você já reparou que as propagandas de sucesso, ou ao menos
aquelas que ficam guardadas em nossa memória sendo alvo de conversas na roda do
cafezinho ou nos burburinhos nas mídias sociais são aquelas nas quais o produto
ou a marca aparecem apenas no final? E, algumas são ainda mais eficazes, nas
quais o produto é apenas um coadjuvante, sendo apresentada apenas para concluir
o enredo, não como foco principal? Apenas para ilustrar, escolhi duas campanhas
para exemplificar, as minhas duas preferidas. Uma delas foi reconhecida como a
melhor propaganda do século XX, e a outra, para mim, é uma poesia. Você pode
analisar outras, ou melhor, analise, porque pode ajudá-lo a entender melhor o
Neuromarketing.<o:p></o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/VtvjbmoDx-I" width="320" youtube-src-id="VtvjbmoDx-I"></iframe></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/oyvamWp0dao" width="320" youtube-src-id="oyvamWp0dao"></iframe></div><br /><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Reparou em qual momento que a marca da empresa é
apresentada? Não é por acaso. Segundo evidências em Neuromarketing, nós somos
programados para a escassez. Ainda mantemos resquícios de nossos antepassados
nos quais os recursos existiam em pequenas quantidades, desta forma, tínhamos
que usar processos que permitisse uma maior economia de recursos. É por isso
que quando nos deparamos com uma oferta de amostra grátis, como por exemplo,
pegue um bombom para experimentar, temos o hábito de pegar uns quatro ou cinco.
Não é falta de educação, são hábitos enraizados e reflexo de nosso cérebro mais
antigo que de forma automática pensa: é melhor garantir o “agora” - catar tudo
em minha frente, porque.... vai que amanhã venha a faltar.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Esta busca por economia de recursos também ocorre em nossos
processos cognitivos e no ato de prestar ou não atenção em uma mensagem, ou ao
menos identificar os pontos mais importantes para concentrar a atenção e usar a
energia cognitiva com maior precisão. Relegamos, em muitos momentos, nossas
decisões para métodos cognitivos que envolvem o famoso piloto automático
(atalhos para decisões), no qual usamos modelos já construídos em nossa
percepção para não existir a necessidade de pensar em demasia, tomar decisões
sem a necessidade de pensamentos complexos, e assim economizar recursos.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Nesta busca em economizar energia aprendemos no decorrer de
nossa evolução que as partes mais importantes de uma história são evidenciadas
no Início e no Final. Se eu perguntar para você como foi o filme que você
assistiu ontem na Netflix com toda certeza se lembrará mais facilmente do
começo e do final, porque? Para economizar energia e com o uso de modelos
mentais já validados em anos e anos de evolução. Você ficará atento ao inicio
do filme, no qual é apresentado o enredo, os personagens e a trama, depois irá
relaxar no meio como uma forma de economizar energia para a segunda parte mais
importante em sua percepção, o final. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Não é assim que ocorre? Tente lembrar do filme? Ou talvez
da reunião que você participou na semana passada? Ou a conversa com os seus
amigos no churrasco de final de semana? Uma piada? A mesma situação.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Este processo ocorrerá com a sua estratégia de Marketing,
portanto, em sua propaganda enfatize estes dois momentos, o início, no qual
você apresenta o personagem principal que não deve ser sua empresa, mas sim o
seu consumidor com um problema evidente. E, ao final sua marca aparece e,
principalmente, na resolução de um problema, no qual ela será um guia para
ajudar os clientes a encontrar a melhor solução. <o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Note, a ênfase esta no início e no final da mensagem. Seu
produto existe apenas para ajudar os clientes a resolver um problema pontual. Quem
é a “estrela” da mensagem publicitária é o cliente, e não sua organização.
Quais os pontos de destaque, o início com a apresentação do enredo, e o final
que é apresentado sua marca como a solução para o problema.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Pense nestes processos, não apenas em sua propaganda, mas
também em sua estratégia de venda (é uma história também), suas reuniões, entre
outras formas de relacionamento com os seus clientes. Este é o Neuromarketing e
como o entendimento do comportamento do consumidor pode ajudar em suas
estratégias de Marketing.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 36pt; text-justify: inter-ideograph;">Pense em Marketing, e use o Neuromarketing para potencializar
sua conversa com o verdadeiro cérebro consumista.... e, atenção ao início e
final de sua mensagem.<o:p></o:p></p><br /><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-57487140157238557782021-06-28T13:19:00.007-07:002021-06-28T13:23:50.304-07:00Podcast: Desmistificando o Neuromarketing<p> Se você gosta de uma conversa descontraída sobre a ciência do consumo, Marketing e Neuromarketing, vale a pena ouvir ao podcast da <a href="https://open.spotify.com/show/0gEYBafiykOk5S3F62tWov?si=WpPjfuReTvGyK55vuqximg&dl_branch=1">Trendcast.</a> Foi um bate papo muito descontraído com o Vinicius da Agência de Bolso. Vale também, seguir o seu podcast porque tem muita conversa interessante de Marketing e comunicação.</p><p><a href="https://open.spotify.com/episode/4ApDhSms6GPdmOBeqERsGF?si=38bf9c917ff44e9d">Link para o podcast.</a></p><p><br /></p><p><br /></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-33304996280252778752021-06-21T15:24:00.001-07:002021-06-21T15:24:16.155-07:00Neuromarketing... porque mentimos...<p> <span style="background-color: white; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Roboto, Noto, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Neste trecho de uma das palestra em Neuromarketing, falamos em relação aos processos decisórios, e a dificuldade em entender o comportamento do consumidor, afinal, como diz o "filósofo" Dr. House: todo mundo mente. Nesta situação, o Neuromarketing pode nos ajudar?</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/25kwPMJr2sM" width="320" youtube-src-id="25kwPMJr2sM"></iframe></div><br /><span style="background-color: white; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Roboto, Noto, sans-serif; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;"><br /></span><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-62649622331214884782021-06-15T14:40:00.002-07:002021-06-15T14:40:44.051-07:00Live: Desmistificando o Neuromarketing<p> <span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;">Nesta live para o canal Conversa de Boteco da Profa. Kelly Lourenço conversamos em relação a Neuromarketing, Marketing, comportamento do consumidor e… muito mais Marketing.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="318" src="https://www.youtube.com/embed/ieTCuEMAzdY" width="383" youtube-src-id="ieTCuEMAzdY"></iframe></div><br /><span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;"><br /></span><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-77676540770386691072021-06-08T12:40:00.001-07:002021-06-08T12:40:46.023-07:00Os consumidores são lógicos ou emocionais em seus processos de compra? O Neuromarketing explica…<p class="MsoNormal">Neste vídeo discutimos aspectos relacionados aos processos
decisórios sob o viés do Neuromarketing. Um questionamento interessante direciona
este vídeo: Em nossos processos de compra somos lógicos ou emocionais? Se, em
média, 97,5% das decisões de compra são tomadas no piloto automático,
evidencias em Neuromarketing podem demonstrar que não somos tão racionais como
imaginamos.<o:p></o:p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/tDO5b9oqQpg" width="320" youtube-src-id="tDO5b9oqQpg"></iframe></div><br /><span style="background-color: white; color: #777777; font-family: Lato, sans-serif;"><br /></span><p></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-10475822537071359542021-05-25T08:19:00.003-07:002021-05-25T08:19:38.773-07:00Live de Neuromarketing com a prof. Renata Correa<p> Esta semana tive a honra de conversar sobre Neuromarketing com a Profa. Renata Correa em sua comunidade Empreendedor no Digital. Foi muito gratificante.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="351" src="https://www.youtube.com/embed/FOd5iEWlkWs" width="422" youtube-src-id="FOd5iEWlkWs"></iframe></div><br /><p><br /></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-68151711833130901292021-04-12T14:05:00.000-07:002021-04-12T14:05:00.310-07:00Palavra mágica: Novo<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgriaJuSdWQLWllbP3KfydA7NSbEi0u1In2cdzndIP6nh9xHguREELm6BTgfC3h_FIC6R6jxRt9v1u2Kbq4AJUhctVvrOFMUsyQSXk5qEeIY6o7q7NA8lmFpbKpY1AX3Qf5kDff9_lKnec/s500/Capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="366" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgriaJuSdWQLWllbP3KfydA7NSbEi0u1In2cdzndIP6nh9xHguREELm6BTgfC3h_FIC6R6jxRt9v1u2Kbq4AJUhctVvrOFMUsyQSXk5qEeIY6o7q7NA8lmFpbKpY1AX3Qf5kDff9_lKnec/s320/Capa.jpg" /></a></div><br /><span style="font-family: sans-serif; font-size: 17px;">Uma das palavras mágicas que segundo os estudos em Neuromarketing chamam atenção dos consumidores é “novo”. Mas por que temos este comportamento? Veja uma das explicações que podem justificar sua utilização em estratégias de marketing:</span><p></p><p class="p2" style="font-family: sans-serif; font-size: 17px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0px; min-height: 20.3px;"><span class="s1"></span><br /></p><p class="p1" style="font-family: sans-serif; font-size: 17px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span class="s1">“O interessante do novo é que ele viola nossas expectativas, nos apresenta um erro em nossa previsão. Como somos programados para antever resultados ( previsibilidade dos fenômenos) esperamos que algo ocorra de acordo com os nossos padrões, com as histórias que construímos em nossa mente e, de uma hora para outra, acontece uma situação diferente, ou até oposta do que estávamos aguardando. Situações como essa chamam a nossa atenção, disparam alarmes de alerta em nosso sistema cognitivo”</span></p><p class="p2" style="font-family: sans-serif; font-size: 17px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0px; min-height: 20.3px;"><span class="s1"></span><br /></p><p class="p1" style="font-family: sans-serif; font-size: 17px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span class="s1">Trecho do livro </span></p><p class="p1" dir="auto" style="font-family: sans-serif; font-size: 17px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin: 0px;"><span class="s1">Desmistificando o Neuromarketing, Sérgio Luis Ignácio de Oliveira. Novatec, 2020. </span></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-69694807637004808042021-04-08T17:48:00.002-07:002021-04-08T17:48:40.769-07:00Neuromarketing: estratégias de preço<p> “<em>Preço é uma dor de cabeça</em>”, “<em>este preço doeu em meu bolso</em>”. Você já deve ter ouvido estas afirmações quando um consumidor se depara com a etiqueta de preço na compra de um produto, não é mesmo? Você sabia que a simples menção a preço traz realmente a sensação de dor física? E, como minimizar esta percepção? Nesta live pela <a href="https://www.ibnbrasil.com/">IBN Brasil</a> falo destes fatores bem como o Neuromarketing nos ajuda a entender como os consumidores processam estes estímulos, e como, com este conhecimento, podemos transmitir uma experiência diferenciada aos nossos consumidores.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="311" src="https://www.youtube.com/embed/NoWudkPEu_4" width="374" youtube-src-id="NoWudkPEu_4"></iframe></div><br /><p><br /></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-19292794498459729812021-04-08T17:47:00.001-07:002021-04-08T17:47:06.177-07:00Dia da mentira<p> Ontem foi o dia da mentira, e não postei nesta data porque poderiam achar que era... mentira. Mas, a verdade é que a mentira tem muitas influências em termos comportamentais e de Marketing. Estas influências podem ser enumeradas quando tratamos de lançamento de produtos, estratégias de comunicação e vendas, enfim, em suas estratégias. Pelo simples fato de os consumidores não conseguirem expressar o que verdadeiramente sentem ao se defrontar com uma estratégia mercadológica, seja de forma intencional ou não, pode ser um dos motivos de vários fracassos que presenciamos no mercado.</p><p>Mas, por que mentimos? Mentimos porque, segundo as teorias que tratam da evolução do ser humano e das ciências comportamentais, a mentira foi uma grande vantagem competitiva em nossa história. Quando estávamos na época das savanas, nossos ancestrais mentiam para garantir sua posição hierárquica em seu grupo. Imagine um caçador que saia para garantir o sustento de sua tribo, sozinho para não espantar a sua presa. De uma hora para outra ouve um ruído atrás de um arbusto. Com o seu cérebro automático era (e ainda é) programado para lutar, fugir ou congelar, ele se assusta e sai correndo sem que pudesse ver o motivo do ruído. Qual seria o seu comportamento ao retornar ao seu grupo?</p><p>Quando voltasse para sua tribo e fosse questionado o motivo de voltar sem a caça, ele mentiria. Diria que foi abordado por um grande predador e fugiu para garantir a sua sobrevivência – sim, ele mentiu, aumentou o tamanho do problema. Esta simples mentirinha, justificável, o ajudou a manter sua posição do grupo. Se tivesse falado a verdade talvez seria motivo de chacota, perderia sua posição entre os seus pares.</p><p>Ou então, eles usavam este artificio para aumentar as suas proezas para conseguir uma adequada parceira e assim garantir a perpetuação da espécie. Também as lendas, ou explicação dos fenômenos naturais para garantir a unidade da tribo, porque aqueles que não seguissem as normas do grupo seriam castigados. Portanto, como este comportamento foi benéfico, ainda os mantemos, visto que, comportamentos que foram benéficos a nossa evolução os mantemos, aqueles que não representavam vantagem foram extintos pela falta de uso.</p><p>Desta forma ainda os usamos para manter nossa posição social (falamos que ficamos felizes com aquela visita sem avisar em um domingo a noite), para agradar os nossos pares (como falar que a roupa de seu chefe é muito descolada, apesar de estar fora de moda), para explicar situações que talvez não sejam adequadas socialmente (como afirmar que sempre lavamos as mãos antes de um alimentação), como outras situações comuns em nosso cotidiano.</p><p>Claro que mentir não é correto, é responsável por grandes problemas sociais que presenciamos. Muitos mentem para se beneficiar, aplicar golpes, enganar a população. É da natureza humana usar de certos artifícios para prejudicar os outros. Mas, não vamos nos aprofundar, ao menos neste ambiente, em relação as grandes mentiras. Falaremos das mentiras socialmente aceitas e suas relações com o mercado.</p><p>Este tipo de comportamento pode conduzir a alguns problemas em termos de Marketing. É o que você presencia em seu cotidiano com aqueles produtos que você sabe que não vai dar certo. Você olha e pensa: esta empresa não fez nenhuma pesquisa antes de lançar este produto? Até fizeram, mas como falamos, ou como dizia o famoso filósofo Dr. House “todo mundo mente”. Então, aquele produto que você já sabe que vai falhar, em muitas situações passou por uma pesquisa de mercado, mas ele ainda assim foi lançado no mercado porque as pessoas mentiram no momento da pesquisa. Quando foram abordados mencionaram que comprariam o produto, mas no momento de comprar... bom isso é outra história.</p><p>Ou então aquelas propagandas que você olha e pensa... o que eles querem dizer com isso? É o mesmo caso. Antes de ser veiculada nos meios de comunicação muitas delas passaram por uma pesquisa, ou pela aprovação dos responsáveis na empresa, mas... os consumidores, ou as pessoas que decidem mentem, não por maldade, mas porque não temos consciência destes nossos comportamentos.</p><p>Mentimos porque queremos agradar aos pesquisadores, ou porque não sabemos explicar o que realmente desejamos. Note que os estudos comportamentais nos explicam que os clientes não sabem o que querem (por isso mentem ou não sabem expressar suas preferências) até que o produto seja apresentado a eles, e em muitas pesquisas de mercado (não todas, ok?) isso não ocorre. Apenas é perguntado o que as pessoas achariam de um produto com as características x, y e z – uma dica, mostre o produto quando estiver fazendo uma pesquisa. Use protótipos (uma versão semiacabada de seu produto), isso porque quando enxergamos uma imagem concreta é mais fácil a compreensão da oferta, e menor a possibilidade de explicar as preferências.</p><p>A saída para minimizar os problemas das pequenas mentirinhas, e aproveitar esta data apenas para pegadinhas com os amigos é conhecer os clientes. Entender como os consumidores evoluíram em termos comportamentais, e como estes comportamentos ainda estão presentes em nossa vida de consumidor. Desenvolver pesquisas que possam proporcionar um melhor entendimento por parte de seus consumidores e, principalmente, gostar de conversar com os seus clientes. Eles adoram ser ouvidos, mas nós não temos muita paciência em ouvi-los. Lembre-se que Marketing não jogo de azar, é um processo sistematizado de entender o comportamento dos clientes. Estabeleça processos sistematizados para entender as pequenas “mentirinhas” de seus clientes.</p><p>Pense em Marketing e entenda como os seus consumidores pensam...</p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-63182463982676230482021-04-08T17:46:00.003-07:002021-04-08T17:46:26.281-07:00Por que somos atraídos por imagens de bebês?<p> Por que somos atraídos, literalmente, por imagens de bebês em campanhas publicitárias? Bom o Neuromarketing nos explica como tais características foram sendo moldadas em nossa evolução, permitindo a melhor adaptação da espécie, e consequentemente, nossa atenção quando nos deparamos com estas imagens em propagandas:</p><p>“Seus olhos são grandes, seus braços e pernas são fofinhos, sua testa é larga, o que destaca ainda mais seus olhos arredondados, sua pele é macia e lisa, ou seja, é uma fofura. Essas características (signos já codificados) nos informam que não existe perigo, e que podemos confiar nessa bela criaturinha, criaturinha pelas quais todos nós ficamos apaixonados no primeiro momento.” Trecho do livro Desmistificando o Neuromarkerting, Novatec, 2020.</p><p>Catalogamos estas características como algo que não representa perigo, ao contrário das presas de um tubarão, das patas de uma aranha, do som de uma cascavel, ou dos dentes afiados de leão. Assim, como não representa perigo, e até nos hipnotiza, a probabilidade de ser adotado por outro da espécie se eventualmente existir a falta dos pais é maior, garantindo assim, a continuidade da espécie.</p><p>A natureza é sábia...</p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-64800707400178889102021-04-08T17:45:00.001-07:002021-04-08T17:45:39.091-07:00Live de Marketing Sensorial<p> Nesta live falamos de Marketing Sensorial, ou como podemos usar das descobertas em Neuromarketing para potencializar as estratégias de Marketing de uma empresa. É a percepção que, como usamos os cinco sentidos para classificar as informações do contexto, porque não podemos usar desta forma automática de capturar estímulos para potencializar as estratégias de Marketing. Esta foi a proposta e com exemplos de mercado ilustramos como as empresas trabalham com os cinco sentidos. Para quem gosta de Marketing é uma forma interessante de penar em suas estratégias mercadológicas.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/RppnIjmGxwc" width="320" youtube-src-id="RppnIjmGxwc"></iframe></div><br /><p><br /></p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-20148035754595501442021-04-08T17:44:00.002-07:002021-04-08T17:44:08.713-07:00Live: Marketing em tempos de pandemia<p> Nesta live com meu amigo Gabriel Derísio da <a href="https://conectar.marketing/">Conectar Marketing</a> falamos de Marketing, comportamento do consumidor, Neuromarketing e como os marketólogos podem "ler" este mercado, e assim, se preparar aos possíveis novos comportamentos do mercado.</p><p>https://www.instagram.com/tv/CKy8sXWD0Um/?igshid=o0adelfx76vc </p>Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7173768416432035396.post-54481824131191132392021-04-08T17:42:00.002-07:002021-04-08T17:42:55.447-07:00Pílulas de Neuromarketing: Contraste<p> Uma das formas de potencializar suas estratégias de comunicação e Marketing é compreender os processos decisórios, no qual temos uma área de conhecimento dentro dos estudos em Marketing que nos ajuda, e muito, nesta importante tarefa, o Neuromarketing.</p>O Neuromarketing que permite “ler” as respostas não verbais dos consumidores e entender o que se passa na mente dos clientes em um processo de compra ou no momento que recebe estímulos de Marketing nos ajuda a entender os processos decisórios. Um dos pontos interessantes evidenciados em outras áreas de conhecimento e revelados pelos estudos em Neuromarketing é que como ainda possuímos comportamentos que remontam aos nossos mais antigos antepassados, os caçadores e coletores, e que ainda influenciam em nossas decisões atuais.<br />Estes nossos antepassados tinham formas distintas de pensar, eram obrigados a tomar decisões rápidas porque a velocidade poderia significar sua sobrevivência, assim, aprendeu a desenvolver mecanismos distintos com algumas características que ajudaram em sua sobrevivência (note que por ser benéfico ainda os mantemos até os dias atuais), como “centrado no eu” , “contraste”, “imagens tangíveis”, “foco no começo e fim de uma mensagem”, “emoção”, “tangível”, e “visual”. São formas que ajudam a tomar decisões mais rápidas e automáticas, e como grande parte de nossas decisões são tomadas de forma não consciente, para alguns chega a 97% das escolhas, conhecer e aplicar tais conhecimentos, ou descobertas, é fundamental ainda mais quando pensamos no contexto que nos encontramos atualmente.<br />Ciente desta importância, vamos falar sobre o Contraste (se tiver interesse nas outras características deixe uma mensagem para mim que faço uma nova postagem). Sabe aquelas propagandas muito usuais nas quais aparece a imagem de uma pessoa em dois momentos, o antes e o depois do uso de um determinado produto, muito comum com produtos de beleza ou para o emagrecimento? Ou uma casa antes e depois da limpeza (de preferência uma imagem ao lado da outra)? O produto A versus o produto B? Este é o contraste quando falamos em estratégias de Neuromarketing, mas porque funciona?... ou melhor... funciona?<br />Existem vários motivos para sua eficiência em termos de comunicação, como uma maneira de facilitar a decisão de compra de forma automática, visto que, as comparações, de preferência com imagens visuais (se usar a forma escrita pode ser que os clientes não estejam dispostos a leitura) explicita os benefícios, e assim compreendemos de forma não consciente que não precisamos gastar energia cognitiva (pensar em demasia) para as nossas decisões.<br />São códigos de simples interpretação, visto que são visuais e tornam tangível o seu benefício, assim torna sua mensagem mais fluente, e quanto mais fluente (um processo que se encaixa em padrões de comportamento que já estamos habituados) maior a familiaridade e assim mais segura (podemos confiar) melhorando o seu processo de comunicação e tornando-a mais relevante na imensidão de mensagens que recebemos atualmente.<br />Quando pensar nas estratégias de Marketing de sua organização ou de seu negócio tenha sempre em mente formas de tonar sua mensagem mais fluente... como?<br />Fale com o verdadeiro decisor do processo de compra, o nosso cérebro mais antigos, nosso bom e velho amigo caçador/coletor. Note que estes consumidores buscam formas de comparar as ofertas e o contraste é uma forma de facilitar o processamento dos estímulos e deixar sua mensagem mais fluente.<br />Categorize os produtos em seu PDV (físico ou digital) porque esta pequena, mais estratégica alteração em suas ofertas possibilita uma comparação mais eficiente (por eficiente lembre-se de economia de energia cognitiva). Mas lembre-se de facilitar o processo. Se você colocar muitos produtos em uma categoria o contraste não vai funcionar. Procure simplificar, trabalhe e seu processo de comparação com o produto chamariz (um produto “não tão bom” ao lado de um excelente, um potencializa as virtudes do outro), ou três produtos por categoria como a Apple faz em seu site para ajudar no contraste, e cuidado ao se comparar com o concorrente em todas as oportunidades. Falar demais do rival pode chamar atenção para o seu rival, cuidado.<br />Portanto, use o contraste porque ele faz parte de nossa vida, afinal, sempre tivemos o bem contra o mal, céu e inferno, herói e vilão, protagonista e antagonista, assim, pensando em formas de falar com o cérebro decisor, use o contraste para ser o protagonista na mente de seu consumidor.Sérgio Luis ignácio de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/11372029760109087310noreply@blogger.com